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MINISTÉRIO DIANTE DO TRONO





O que significa o Ministério de Louvor Diante do Trono?


Quatorze anos de existência, 27 estados visitados, 28 álbuns lançados (sendo 20 adulto e 8 infantil), mais de 7.000.000 de cópias vendidas: multidões alcançadas. Originado de Belo Horizonte o Ministério de Louvor Diante do Trono tem um objetivo único: abençoar vidas.

Com uma linguagem clara e objetiva, as canções cantadas pelo Diante do Trono têm permeado diversas classes sociais, segmentos religiosos e faixas etárias, sendo possível perceber através de cada música a mensagem de uma nova vida. São incontáveis os testemunhos vindos de todo Brasil, e também de outros países, que relatam histórias inspiradoras de recomeço, transformação e restauração.

O Ministério de Louvor Diante do Trono viaja por diversos lugares a fim de cumprir a missão a que se propõe e o chamado que lhe foi designado.

Além das fronteiras

Atualmente, o Diante do Trono é conhecido internacionalmente pelo trabalho que desenvolve. Já visitou países como EUA, Israel, Rússia, Turquia, Suíça, Alemanha, Inglaterra, Polônia, Albânia, Indonésia, Guatemala, Japão, Itália e Finlândia. Não há fronteiras para aquilo que Deus quer fazer através da entrega e disposição de seus integrantes.

Os convites não param de chegar, e o Ministério quer ir aonde o Senhor o levar.

Cada uma dessas ações e projetos visam cumprir a missão do Diante do Trono, que se expressa nas seguintes palavras:

“Vivenciar e incentivar a adoração a Deus nas nações do mundo, influenciando a sociedade e a nova geração de adoradores com excelência, santidade e amor.”


O início da história
Diante do Trono tem uma história muito particular. Ele não nasceu da escolha dos seus integrantes, mas de um ideal de Deus plantado no coração de pessoas estratégicas.
Há mais de 20 anos, várias pessoas que já integraram o ministério já faziam parte do louvor da Igreja Batista da Lagoinha. Entre eles o maestro Sérgio Gomes, o baixista Roney Fares, a vocalista Soraya Gomes, a saxofonista Renata Leal, o regente Robinho. A Ana Paula Valadão, que hoje lidera o ministério crescia nos caminhos do Senhor participando das atividades da igreja, como filha do pastor presidente, Márcio Valadão.
Em outubro de 1997, Ana Paula e o maestro Sérgio viajaram aos Estados Unidos para participar da gravação de um CD e também de um congresso, no seminário teológico onde ela estudou por um ano, após decidir interromper a faculdade de Direito e se dedicar integralmente à vida ministerial. Ali eles viveram momentos decisivos, quando Deus a tratou quanto à convicção do seu chamado. Em suas orações Ana percebia que, sempre que abria os olhos, estava orando com os braços e as mãos erguidas em direção à bandeira do Brasil – no local do congresso haviam bandeiras dos países espalhadas pelas paredes. Então ela sentiu claramente que Deus a direcionava para a gravação do louvor congregacional que já acontecia na Lagoinha, a sua igreja.
Ana Paula e Sérgio retornaram dos Estados Unidos na mesma época em que os pastores Márcio e Carlos Gomes retornaram da Índia, impactados pela situação das meninas vítimas da prostituição. Ao apresentarem ao pastor Márcio a direção que Deus lhe deu, ele logo aprovou e decidiram investir os recursos advindos do CD na criação e manutenção do Projeto Ashastan – Índia Diante do Trono, que trabalha para a recuperação daquelas meninas. Com a direção de Deus e a aprovação do pastor Márcio, Ana Paula e Sérgio buscaram formar um grupo com pessoas que já faziam parte do El Shamah, um dos grupos de música da igreja. Nascia assim o Ministério de Louvor Diante do Trono, embora nessa época ele ainda não tivesse este nome e ninguém imaginasse a dimensão que o Senhor lhe daria.
Começaram então os preparativos para a primeira gravação: composição das músicas, arranjos, levantamento da equipe técnica, preparação da igreja. Apesar de cantar desde a infância, Ana Paula ainda não tinha fluência para compor. Quando compôs a música “Não Temas” e cantou para um amigo, que achou a melodia feia. Mas isso não a parou. Tempos depois, veio a canção Diante do Trono, que deu nome ao primeiro CD e posteriormente ao ministério: “Enquanto tomava banho eu orava. Clamava a Deus com tanta intensidade que passei a chorar e a gemer na Sua presença. Minhas lágrimas misturavam-se com a água do chuveiro. Assim brotava a melodia da música Diante do Trono. Ela nascia do meu interior com uma fluência incrível, e a letra começou a vir aos meus lábios de forma igualmente sobrenatural”, conta.
No dia 31 de janeiro de 1998, como um milagre de Deus, o Diante do Trono gravou o seu primeiro CD dentro da própria Igreja Batista da Lagoinha. As músicas Manancial e Aclame ao Senhor marcaram o primeiro trabalho, já apontando Nívea Soares e André Valadão como promessas de líderes de louvor. Durante duas horas, 7.000 pessoas cantaram e dançaram, criando uma nova tendência e legitimando um novo conceito de música no meio cristão que segue alcançando o coração das pessoas por todo o mundo.
Entrevista


Como foi a sua formação espiritual? O que mais marcou seus primeiros passos como crente em Jesus?



ANA PAULA – Eu tive o privilégio de nascer em um lar cristão, com referenciais excelentes de espiritualidade, de busca de Deus. Eu me lembro de orar recebendo a Jesus aos oito anos de idade e, a partir de então, passei a ter várias experiências com o Senhor. Foram muitas orações respondidas, ainda criança, e muitos marcos na minha caminhada de fé que me acompanham até hoje. 

Como aconteceu a Ana Paula Valadão como cantora e, conseqüentemente, adoradora?



ANA PAULA – Eu canto na igreja desde criança. Na minha adolescência, comecei a aprender a cantar em um grupo chamado El Shamah, onde desenvolvi as técnicas e a sensibilidade musical que tenho hoje. Como aconteceu a Ana Paula adoradora?... Acredito que foi algo que comecei a aprender desde pequena, me espelhando na vida dos meus pais e em outros referenciais que Deus colocou em meu caminho. Adorar é algo que vai muito além de cantar e é a totalidade das nossas vidas. Isso foi impresso em mim desde o princípio, e é a aspiração da minha vida continuamente. 

O que mais a atrai no louvor, considerando a melodia, a letra, a liturgia, a proposta de adoração?



ANA PAULA – Em um cântico de louvor, o que me atrai é a melodia em união com a letra. Juntas, podem ser algo tão especial que toca o mais profundo do coração. Uma letra sincera e uma melodia carregada de sensibilidade, de paixão, são capazes de gerar um impacto tão grande que podem provocar, em quem ouve, uma nova postura, uma atitude nova diante de Deus.
Quanto à liturgia, o que me atrai é a liberdade do Espírito Santo. Isso não significa falta de ordem, ou tempo ilimitado para ministrar, mas sim, uma entrega do controle da reunião ao Espírito, pois Ele pode fazer em meia hora o que o homem não faz em uma vida. 


 Por que o nome Diante do Trono? Existe algum acontecimento que justifique a escolha?



ANA PAULA – Esse foi o nome do nosso primeiro CD, por causa de uma das canções que Deus havia me dado. À medida que as coisas foram acontecendo em nossas vidas, e nosso ministério foi tomando forma, esse foi o nome que assumimos. Quando olhamos pra trás, percebemos que Deus escolheu esse nome para nós. O significado dele é tão profundo e tão intimamente ligado ao que é adorar, que nos maravilhamos.

Como define o crescimento de seu ministério, independentemente da ação do Espírito Santo. O que mais influenciou depois de Deus?



ANA PAULA – Acredito que é o nosso compromisso com a excelência. Somos todos apaixonados pelo que fazemos. E queremos sempre fazer o melhor: para o Senhor e para as pessoas que receberão através de nós. 

Como funciona os bastidores de Diante do Trono em termos de equipe, logística, apoio etc.?



ANA PAULA – Temos uma equipe muito comprometida com a visão que Deus nos deu e que me auxilia em tudo, na execução dos sonhos que o Senhor coloca em meu coração. Além dos membros do grupo – músicos, cantores, dançarinos, que trabalham duro para cumprirem suas responsabilidades –, há todo o pessoal que trabalha na administração da empresa e na produção dos eventos. 

Que maior influência recebeu de seu pai, o pastor Márcio Valadão? 



ANA PAULA – Acredito que foi o coração sincero diante de Deus. Mesmo errando, algumas vezes, havia nele uma motivação correta. Esse é o maior legado que meu pai me deu. 


Fale de seu relacionamento com o pastor Gustavo Bessa, seu esposo. Como foi o namoro e o que mais priorizam na vida conjugal?




ANA PAULA – Nosso namoro foi uma bênção. Nós nos conhecemos e, depois de quase dois anos, nos casamos. O que mais priorizamos é a nossa intimidade, a cumplicidade. Damos atenção a nós dois como pessoas, como gente, e coração. 

Como enfrenta dificuldades e o que considera mais difícil entre a teoria e a prática na hora de vencê-las?



ANA PAULA – A minha grande dificuldade é lidar comigo mesma, com meus medos, meus desânimos, minha passividade, que, muitas vezes, tentam me parar diante das lutas, me travar.

Mas o Senhor sempre me encoraja, me fortalece, e eu avanço em oração, jejuns e em comunhão com pessoas que estão ao meu lado. 


 maternidade foi um grande presente em sua vida. O que mais a fez crescer como mãe de Isaque desde 2006?



ANA PAULA – Creio que foi a responsabilidade que Deus estava me dando de cuidar de alguém tão de perto, nas coisas mais simples. Eu cresci muito, pois até ser mãe, eu me achava muito egoísta. Hoje não vivo mais para mim; literalmente, vivo para meu querido filho, dádiva de Deus.



Diante do Trono tornou-se sucesso, seja no âmbito espiritual, seja nos eventos lotados, seja por meio dos CDs. O que isso provoca em você, tanto positiva quanto negativamente?

ANA PAULA – É difícil lidar com o sucesso. Nós nos tornamos pessoas públicas, com muita gente querendo saber da nossa vida, da nossa intimidade. A perda da privacidade, em alguns momentos, é um peso. Por outro lado, isso nos traz um grande privilégio, que é falar ao coração de muitas pessoas, influenciar muita gente. Essa responsabilidade e privilégio também nos motiva a estar sempre bem diante de Deus, para que Ele apareça em nós e supra as necessidades das pessoas.

Como acontece o processo de criação de suas composições?

ANA PAULA – Cada música tem uma história. Às vezes, é no chuveiro que acontece. Outras, se dá até brincando com o meu filho. Outras, como fruto de parar diante de um papel em branco e colocar arduamente para fora o que está em meu coração. Depois entrego aos arranjadores, e eles fazem algo maravilhoso com as simples canções que escrevi. 

Que canções evangélicas mais gosta de ouvir? Prefere que estilo, que cantor etc.?



ANA PAULA – Gosto muito de ouvir adoração, não importa o estilo. Quem geralmente está tocando na minha casa, para citar apenas alguns, é a pastora Ludmila Ferber, o meu irmão André Valadão, pastor Cirilo e, recentemente, o novo CD da Marina de Oliveira, que está muito ungido. Há também adoradores internacionais que me edificam muito, como Matt Redman, que ultimamente é quem também tenho escutado. 



Como avalia a música evangélica brasileira, considerando métrica das letras, ritmos e melodias?

ANA PAULA – Acho que perdemos muito da poesia, da inteligência das composições do passado. Ainda que o estilo tenha mudado, creio que podemos ser artistas excelentes, que escrevam com poesia, com sentimento, e não o que temos muitas vezes visto e ouvido por aí. Falta arte.

Que expressão ou palavra gosta de usar para definir a sua identidade como Ana Paula Valadão?

ANA PAULA – Simplicidade. Pelo menos, é isso que eu gostaria de transmitir, porque é o que se passa em meu interior.


VÍDEOS









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